Empregos voltam a crescer no EUA. Há 1,7 emprego disponível para cada desempregado e empregadores competem por trabalhadores

Nos Estados Unidos, procurar um novo emprego é um ato de equilíbrio: algumas pessoas mudam de função por um deslocamento menor ou melhor salário, outras querem seguro de saúde ou horários flexíveis e outras ainda procuram trabalhar em um setor novo ou diferente.

De acordo com o relatório de empregos do Bureau of Labor Statistics, as contratações estão crescendo nos EUA. Em julho, a economia gerou 528 mil novas vagas de emprego no País, acima dos 398 mil em junho.

Em julho, segundo o relatório, nos Estados Unidos há 1,7 emprego para cada desempregado, o que significa que os empregadores estão competindo por trabalhadores em muitos setores.

Embora nem todos os empregadores possam oferecer aumentos salariais de custo de vida, alguns estão cada vez mais abertos a fornecer outros benefícios, como mais opções de trabalho remoto, assistência infantil subsidiada ou cobertura de despesas de deslocamento.

A demanda por vagas em bens e serviços segue estável. A indústria de alimentos, mercearias, usinas de energia, gerenciamento de resíduos, empresas farmacêuticas e de saúde também enfrentaram bem a instabilidade econômica.

Exemplo de Salário

Um exemplo, o salário de um Garçom, em Orlando, é de US$ 6,98 (R$ 36) por hora, o mínimo legal na Flórida, que chega a uma média de cerca de US$ 1,2 mil (R$ 6,1 mil) por mês. No entanto, contando as gorjetas, a renda mensal de um garçom passa de US$ 4 mil (R$ 20 mil) brutos.

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