O Departamento de Estado dos EUA anunciou que os vistos de não imigrantes que não requerem petição, como os vistos de turista (B1/B2), serão reajustados a partir de 30 de maio. O valor atual de US$ 160 (R$ 822,30) subirá para US$ 185 (R$ 950,75), um aumento de 15,6%, que ainda é consideravelmente menor do que o sugerido pelo órgão em dezembro, que seria de US$ 245 (R$ 1.259,10).
Além dos vistos de turista, outros tipos de visto também sofrerão alterações de preços, como os vistos de intercâmbio, viajantes a negócios, trabalhadores temporários, entre outros. Por exemplo, os custos para os vistos de classe H, L, O, P, Q e R subirão de US$ 190 (R$ 976,45) para US$ 205 (R$ 1.053,55), um aumento de 7,9%. Já os BCCs (Cartão de Cruzamento de Fronteira), emitidos para cidadãos mexicanos com 15 anos ou mais, também subirão de US$ 160 (R$ 822,30) para US$ 185 (R$ 950,75), um aumento de 15,6%.
Os vistos da categoria E terão um aumento significativo, passando de US$ 205 (R$ 1.053,55) para US$ 315 (R$ 1.618,85), uma variação de 53,7%. No entanto, o reajuste da emissão de dispensa de visto de visitante de intercâmbio para dois anos de residência, que anteriormente sofreria o maior aumento, foi adiado e será mantido temporariamente em US$ 120 (R$ 616,70). O último reajuste de preços para esses vistos havia ocorrido em 2012, embora alguns tipos tenham sofrido alterações em 2014.
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