A atriz brasileira Bruna Fachetti, que ganhou projeção internacional ao estrear na série Monstro: A História de Ed Gein, produção de Ryan Murphy e uma das mais assistidas da Netflix, inicia agora um novo e ambicioso capítulo em sua carreira: a criação de um musical brasileiro autoral com canções de bossa nova, previsto para estrear em Los Angeles.
O espetáculo, produzido pela própria Bruna em parceria com Vitor Cardoso — nome ligado a grandes produções como Zorro – O Musical, Cabaret e Hello, Dolly! — tem estreia planejada para 2026, durante o período das férias de verão e da Copa do Mundo, quando Los Angeles receberá um fluxo intenso de visitantes do mundo todo. Após a temporada nos EUA, o musical seguirá para o Brasil.
A proposta do espetáculo é apresentar a cultura brasileira por meio de uma das expressões musicais mais conhecidas e admiradas globalmente.
“A bossa nova é muito reconhecida aqui fora. Você vai a um bar, está tocando bossa nova; na praia, tem um grupo tocando bossa nova — tem até Britney Spears em ritmo de bossa nova. É bossa nova em tudo quanto é lugar”, afirma a atriz.
O projeto ganha ainda mais força com o incentivo de Roberto Menescal, um dos fundadores da bossa nova e compositor de clássicos como O Barquinho e Rio. Também soma ao time a brasileira Marina Montesanti, diretora e produtora da Broadway indicada ao Tony Award e responsável por produções como Fat Ham e A Beautiful Noise.
“Eu sempre acreditei na importância da bossa nova, não só para levar nossa cultura adiante, mas também para enaltecer o Brasil de um lugar rico, singelo, falando de natureza, de beleza, de amor. Não estou nesse projeto sozinha. O Vitor Cardoso é um grande parceiro. A Marina Montesanti, diretora e produtora da Broadway, também está conosco. E, por fim, o Roberto Menescal, um dos criadores da bossa nova, é o incentivador desse projeto”, destaca a brasileira.
*Busca por patrocinadores e colaboradores*
“Estamos em busca de colaboradores, patrocinadores, pessoas que queiram fazer acontecer esse projeto junto com a gente e levar a nossa cultura adiante com a universalidade da bossa nova.”






